13 de Dezembro de 2015 - Genival Júnior - (8970 acessos) Comentário


Eleições 2016: Rebaixamento Legislativo

Ainda está muito cedo para dizer qualquer prognóstico para as eleições ao legislativo na Câmara Municipal de Patos, e tem gente que já começa a dizer quem são os eleitos e derrotados nas esquinas e conversas de rua da cidade de Patos.
 
O cenário de para onde irão os candidatos ainda está bastante indefinido, pois temos situações que não passam de especulação, como por exemplo: Diogo será vice de Francisca, ou vereador? Sales Júnior, Fernando Jucá, Jeferson Melquíades, Ísis Carla, Inácio de Gelo, entre outros, serão candidatos por qual partido? E ainda em quais coligações eles estarão na próxima campanha eleitoral?.
 

Como a resposta até agora é não ou não sabemos, temos que dizer que ninguém está vitorioso ou derrotado com quase um ano de antecipação, num cenário que só vai se definir após o mês de julho, quando acontecerão as convenções partidárias.  

 

Serão mais de 200 candidatos em 2016, número pelo menos 30% maior em relação ao número de candidaturas das eleições de 2012. Se em 2012, o vereador mais votado teve 1.713 votos, em 2016, possivelmente não chegará a 1.400, a não ser que alguém se torne uma grande surpresa.
 

No entanto, temos entendido que o sentimento de mudança está no eleitor, manifestado em sua casa, no seu trabalho, em qualquer lugar, nas ruas de Patos, da Paraíba e do Brasil, por conta de tanto desmando e falta de compromisso com a população que estamos assistindo diante dos nossos olhos.

 

Certo mesmo é que para fazer um gol em 2016 e não cair para a segunda divisão, os parlamentares mirins terão de colocar as suas barbas de molho e entender que a população Patoense está atenta com aqueles que tentam enganar o povo, pois se não tiver cuidado, a casa pode cair!.
 
 
Não será surpresa nenhuma, no entanto, se pelo menos sete ou até oito nomes não chegarem a renovar os seus mandatos nesta oportunidade, uma vez que a insatisfação popular ao contrário do que muita gente pensa, não é só com Dilma, mas também reflete hoje em toda a classe política descompromissada com o povo.
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